Agronegócio

O papel do RH no engajamento e na formação de lideranças

10 de junho de 2017

Com o cenário atual do Brasil, que gera insegurança em todos os níveis e setores, a área de gestão de pessoas dentro das organizações está, cada vez mais, em busca de manter colaboradores engajados e líderes capazes de transmitir essa coesão. Para falar sobre o assunto, a Cacis trouxe a tecnóloga de gestão de RH, Denise Engel, apresentando o case da General Motors, empresa em que atua. Denise salientou o papel do RH na construção e manutenção do engajamento, bem como os mecanismos para implementar estratégias vencedoras.

Segundo a profissional, engajamento é, acima de tudo, um envolvimento emocional e intelectual que motiva o colaborador a desempenhar sua função da melhor forma possível. “Para estabelecer um engajamento, a pessoa tem de falar e pensar positivamente sobre sua empresa, tem de possuir um alto senso de pertencimento, e tem de empenhar-se em estar sempre disposto a resolver os problemas que surgem de forma mais proativa”, frisa.

Na GM, os setor de RH trabalha há anos com programas que geram engajamento de maneira consistente, uma vez que a gigante do setor automobilístico está presente em 93 países e possui 215 mil funcionários espalhados pelo mundo. “Temos que ter programas muito bem estruturados, mas também temos que adaptá-los a cada peculiaridade territorial. Na GM, sabemos que um colaborador engajado é responsável pelo aumento da produtividade”, explica.

Por essa razão, o sistema aplicado “workplace of choice”, ou lugar que escolhi para trabalhar, consiste em manter a participação ativa em todos os níveis, tornar a comunicação transparente para disseminar a cultura organizacional e fazer com que a motivação seja sempre intrínseca, extrínseca e transcendental.

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